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Movimentos sociais farão ato na Praça dos Três Poderes, com participação de Lula, para marcar os dois anos da manifestação de 08 de Janeiro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva prepara, para a próxima semana, da cerimônia contra o ato de 08 de janeiro de 2023, que reuniu milhares de manifestante que ocuparam a Esplanada dos Ministérios na manifestação que utrapassaram o limite democrático, depois que o Tribunal Superior Eleitoral declarou o resultado das eleições.
O evento será realizado no Palácio do Planalto e na Praça dos Três Poderes, na quarta-feira, e deve reunir autoridades de todas as esferas, civis e militares. Os convites já foram enviados para os atuais e futuros chefes dos Poderes, parlamentares, comandantes das Forças Armadas e ministros de Estado. Além disso, ao menos parte do ato será aberta para participação popular, com concentração na praça, em frente ao Planalto.
O evento marca dois anos desde que os manifestantes bolsonaristas que ocuparam a Esplanada dos Ministérios, e invadiram dependências, depredaram prédios do Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), fato que foi relatado pela Polícia Federal como uma das peças da tentativa de intervensão no Estado.
Convidados
Foram convidados os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL); do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); e do STF, ministro Luís Roberto Barroso. No ano passado, mesmo chamado pelo chefe do Executivo, Lira se ausentou de última hora, explicando que um familiar sofreu problemas de saúde. Também foram convidados os principais cotados para substituir os atuais presidentes do Congresso, em eleições que ocorrerão no mês que vem: o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), que deve assumir o comando da Câmara; e o senador Davi Alcolumbre (União-AP), futuro chefe do Senado.
Porém, devido a situação política momento em que os partidos se articulam para formar chapa para as eleiçoes de 2026, muitos políticos preferem ficar de fora e se colocar como neutro e não participar dessa manifestação. O STF, por exemplo, deve ser representado pelo ministro Edson Fachin, que foi ex-militante do PT, e que é hoje o vice-presidente da Corte, que divide o plantão com Barroso, já o Arthur Lira e Pacheco ainda não confirmaram participação.
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