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Trecho 1 ligará as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, com 537 quilômetros de extensão dentro de 19 municípios pelo custo previsto de R$ 5 bilhões e 41 milhões. Conclusão das obras e início da operação previstas para 2027, depois das eleições de 2026.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participa nesta segunda-feira (3), às 10h, da cerimônia de início das obras no lote 1F da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), em Ilhéus, na Bahia.
A integração ferroviária consolidará um corredor de escoamento de minério da região sul do estado e de grãos da região oeste. Quando estiver em plena operação, estima-se uma redução de 86% na emissão de gases do efeito estufa na atmosfera.
A FIOL é composta por três trechos, sendo que o primeiro deles – FIOL 1 – ligará as cidades baianas de Caetité e Ilhéus, percorrendo 537 quilômetros de extensão dentro do território de 19 municípios.
O lote 1F é um dos quatro lotes de construção da FIOL 1 e conta com 127 quilômetros de extensão, ao longo de Ilhéus, Uruçuca, Ubaitaba, Gongogi, Itagibá, Aurelino Leal e Aiquara.
As obras no lote 1F contam com investimento inicial de R$ 1,5 bilhão e têm previsão de iniciar conclusão em 36 meses. O total da obra está previsto um gasto de R$ 8 bilhões se não houver aditivos que poderá deixar a obra com custo acima do presvisto. Vale lembrar que o governo anterior em quatro anos construiu mais de 2500 quilometros de ferrovias pelo custo de aproximado R$8 bilhões.
No total, a FIOL terá 1.527 km de extensão, aproximadamente. Vai ligar o futuro Porto de Ilhéus (no litoral da Bahia) ao município de Figueirópolis (no Tocantins), ponto em que se conectará com a Ferrovia Norte-Sul. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e o Governo Federal trabalham para a concessão dos outros dois trechos: a FIOL II, entre Caetité e Barreiras (BA), com obras em andamento, e a FIOL III, de Barreiras (BA) a Figueirópolis (TO), que aguarda licença de instalação.
Capital histórica
O presidente Lula participou hoje das comemorações pelos 200 anos da Independência do Brasil na Bahia acompanhado da primeira-dama Rosângela Janja da Silva e do governador Jerônimo Rodrigues (PT). Ele chamou a festa de “consagração da Bahia como capital histórica do Brasil”.
A cada 2 de julho, a Bahia celebra a expulsão feita em 1823 das tropas portuguesas que ainda resistiam à Independência declarada no ano anterior por Dom Pedro II. Num movimento que contou com a participação popular, qualquer autoridade lusitana remanescente foi extirpada do poder.
Ao lançar um selo comemorativo ao bicentenário da data, Lula destacou que o segredo do sucesso da Bahia está na capacidade de resistir quando necessário. “É um povo que é alegre, festivo, mas quando tem que lutar vai pra cima e derrota o adversário”, disse o presidente.
À tarde, o presidente seguiu para o Ilhéus, onde participa amanhã (3) da retomada das obras do trecho de ferrovia que fica entre a cidade do litoral baiano e Caetité (BA), no sertão.
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