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Questionamentos feitos durante o depoimento do general Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército, geraram momentos de tensão durante o primeiro dia de audiências de testemunhas do Núcleo 1 no julgamento sobre o suposto golpe de Estado que ocorre na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
O advogado de Anderson Torres, Eumar Novacki, questionava Freire Gomes sobre o conteúdo de documentos que teriam sido apresentado em reuniões sobre o suposto golpe. O general não confirmou se o documento que teria sido apresentado em uma reunião da qual fez parte era o mesmo que foi apresentado a ele durante seu depoimento à Polícia Federal.
“O conteúdo em termos gerais era muito parecido ou tinha termos idênticos”, disse Freire Gomes ao responder os questionamentos de Novacki. O general disse ainda que não saber quem teria sido o autor do documento e afirmou não ter tido acesso ao documento na íntegra, o qual teria sido somente apresentado, sem que cópias tivessem sido distribuídas.
Moraes interrompeu o advogado de Anderson Torres, alegando que ele teria feito a mesma pergunta por quatro vezes. “Não estávamos aqui para fazer circo. Não vou permitir que faça circo aqui no meu tribunal”, disse o ministro. Moraes ainda ameaçou cortar o microfone de Novacki se ele continuasse “tentando induzir” a testemunha. Fonte: STF-Gazeta do Povo
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