Publicado por: Carlos Borges Bahia
Publicado em 5 de julho de 2023

A ex-primeira dama, Michelle Bolsonaro, está preocupando os políticos da esquerda com a congitação de seu nome para concorrer as eleições em 2026. Há especulações sem fundamento, de que o setor financeiro teme embarcar numa campanha em torno de uma candidata conservadora. Segundo pesquisa, a grande maioria dos brasileiros são conservadores, independente de ideologia partidária, credo, raça ou sexo.

Segundo a colunista da Globo, Bela Megale, a intenção de Michelle Bolsonaro em se candidatar à Presidência da República, não deve encontrar obstáculos entre empresários e banqueiros, que apoiaram seu marido, Jair Bolsonaro.

‘A especulações da esquerda, dão conta que os expoentes da Faria Lima, (importante centro financeiro de São Paulo), avaliam que seria difícil encontrar um nome de peso, como o ex-ministro da Economia Paulo Guedes, para endossar a candidatura de Michelle’. Contudo, seria preconceituoso imaginar que o setor financeiro fosse colocar barreira por questões religiosas, como o fato do bom relacionamento da ex-primeira-dama com o segmento evangélico e católicos carismáticos.

Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível, Michelle manifestou apoio ao marido através das redes sociais, levantando discussões sobre a possibilidade de ela mesma se candidatar. A sua declaração, suscitou preocupação da esquerda e agitou os bastidores da política, que já articula meios de criar empecilhos para impedir a entrar de Michelle na corrida presidencial.

A relação de Michelle Bolsonaro com o segmento evangélico tem gerado controvérsias entre os empresários e banqueiros que antes a apoiavam. Enquanto alguns enxergam isso como uma vantagem, argumentando que ela poderia atrair eleitores religiosos e conservadores, outros temem que essa conexão resulte em uma influência excessiva de pautas religiosas em seu eventual governo. No entanto, o setor da Faria Lima, não deve se assombrar com as questões conservadoras, que são uma tendência de crescente mundial.

Segundo o Banco Mundial, o Brasil teve excelente avanços econômicos e sociais durante a pandemia, graças ao investimento nos setores produtivos e a estratégia financeira com medidas de contensão de gastos públicos, que foram adotadas pelo ministro Paulo Guedes.

Fonte: o globo

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