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O Dia Mundial sem Tabaco, celebrado neste sábado (31), a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforça a importância da conscientização sobre os riscos associados ao tabagismo. A data é um marco global para alertar a população sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao consumo de tabaco, tanto em sua forma tradicional quanto em dispositivos eletrônicos.
Em 2025, a campanha “Desmascarando a Indústria do Tabaco: expondo as táticas das empresas para deixar os produtos de tabaco e nicotina mais atrativos” visa incentivar a implementação de medidas que protejam a população da atratividade e do apelo desses produtos, que causam dependência e inúmeras doenças.
Uma das principais estratégias do Estado para diminuir o uso do tabaco está no Programa Estadual para o Controle do Tabagismo, que visa reduzir a prevalência de fumantes e a mortalidade decorrente do consumo de produtos derivados. As ações englobam capacitações, comunicação ativa, ações educativas junto à população, prevenção da iniciação do tabagismo, proteção acerca do tabagismo passivo, entre outras.
“O atendimento para quem deseja parar de fumar está disponível pelo Sistema Único de Saúde. Trata-se de uma condição totalmente evitável, desde que haja informação, conscientização e apoio adequado. O Dia Mundial Sem Tabaco representa uma oportunidade fundamental para promover a reflexão, incentivar hábitos saudáveis e fortalecer o cuidado com a saúde”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.
ATENDIMENTO PERTO DE CASA – A Secretaria estadual da Saúde fornece capacitação profissional e distribui medicamentos para tratamento contra o tabagismo aos municípios. O usuário que precisa do tratamento deve entrar em contato com a Secretaria Municipal de sua cidade ou procurar a unidade básica mais próxima para se informar sobre a oferta do serviço na sua localidade.
Helison iniciou por esse caminho, procurando os serviços do SUS perto de casa. “Pedi ajuda na Unidade Básica de Saúde da minha cidade. Conversei com o médico, que me orientou sobre os métodos disponíveis. Comecei o tratamento com adesivos de nicotina e com o tempo, fui sentindo que já não precisava mais dos adesivos. Com orientação médica, finalizei o tratamento ainda na fase dos adesivos de 14 mg”, afirma.
“Precisamos estar atentos, pois a indústria do tabaco sempre produz novidades, a fim de garantir novas gerações que consumam os produtos”, alerta Rejane Cristina Teixeira Tabuti, chefe da Divisão de Prevenção e Controle de Doenças Crônicas e Tabagismo.
“Sem falar nos malefícios dos cigarros eletrônicos, no qual os usuários poderão encontrar dificuldades para o tratamento da dependência, considerando que esses dispositivos entregam cada vez mais nicotina e outros componentes nocivos à saúde”, complementa.
O programa está disponível em 332 municípios. A ideia principal da Divisão da Sesa é sensibilizar gestores, profissionais de saúde e a sociedade sobre as estratégias utilizadas pela indústria do tabaco para atrair novos consumidores — especialmente crianças, adolescentes e jovens. Fonte: AEN
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