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Depois de três anos trapaceando o povo e 200 boletins de ocorrências, a polícia e o Procon resolveram agir contra o estelionatário.
A PCPR junto com o Procon de São José dos Pinhais, cumpre mandado de busca apreensão e fecha duas lojas de uma empresa de negociação de dívida. A polícia tem mandado de prisão contra o proprietário da empresa, que se encontra foragido da justiça.
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) investigou fechou duas unidades de uma empresa de negociação de dívidas pelos crimes de estelionato e induzir o consumidor a erro. A operação foi deflagrada na manhã desta segunda-feira (12) contra uma empresa que já tinha mais de 200 boletins de ocorrência denunciando o estelionato.
Os policiais civis, com apoio do Procon de São José dos Pinhais, fecharam as duas unidades da empresa em Curitiba, localizadas nos bairros Sítio Cercado e Centro. A companhia possui outras sete em diversas cidades do Paraná.
A operação é resultado de um inquérito que vinha sendo conduzido desde 2022 pela Delegacia de Crimes Contra a Economia e Proteção ao Consumidor, na Capital.
Foram registrados mais de 200 boletins de ocorrência contra a empresa em todo o Estado por se utilizar de promessas de quitação ou redução de dívidas a partir de consultorias, as quais eram previamente cobradas das vitimas.
“Entretanto, o serviço não era realizado junto às instituições financeiras credoras, o que fazia com que as vítimas perdessem o valor pago pela consultoria”, explica o delegado Cássio Conceição.
Com as evidências coletadas ao longo das diligências, foi verificada a prática dos crimes de estelionato, previsto no Código Penal, e de induzir o consumidor a erro por meio de afirmação falsa ou enganosa sobre a natureza ou qualidade do serviço.
Durante a investigação, foi expedido um mandado de prisão contra o proprietário da consultoria, porém até o momento ele não foi localizado e é considerado foragido.
AEN- foto divulgação PCPR
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