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O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), destinou cerca de R$ 15 milhões em emendas parlamentares para ONG coordenada por uma mulher ligada a um assessor parlamentar, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Entenda porque contramão da transparência o Congresso Nacional vota pelo continuísmo da emenda secreta. O eletor brasileiro tenta acertar na escolha dos seus representantes, mas raramente acerta.
O sistema eleitoral brasileiro precisa de uma reforma urgente e acabar com eterna reeleições de parlamentares, suplência de senadores e voltar ao bipartidarismo. Hoje um governador ou presidente da República, não representa a escolha da maioria dos brasileiro. Governo de coalisão não passa de um toma-lá-dá-cá.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), destinou cerca de R$ 15 milhões em emendas parlamentares para um programa oftalmológico administrado por uma ONG coordenada por uma mulher ligada a um assessor parlamentar, segundo o jornal Folha de S.Paulo.
Os valores foram destinados ao programa oftamológico Mais Visão, desenvolvido por Alcolumbre em 2019, e gerido pelo Governo do Estado do Amapá.
A ONG selecionada pelo governo estadual para a execução do projeto foi a organização religiosa Capuchinhos, em Capacá, que é liderada por Maria Ivanete Campos Mendes, mãe de Pedro Jorge Delgado, apresentado como filho pelo assessor parlamentar de Alcolumbre, Adailton Souza Nunes.
Nunes, que foi secretário de Saúde do Amapá em 2014, chefia o gabinete do escritório do presidente do Congresso Nacional no estado e recebe um salário de R$ 29,4 mil.
Nas redes sociais do assessor, há registros de eventos promovidos por Alcolumbre, entre os quais projetos realizados pela Capuchinhos.
Também foram publicadas imagens com referências a Pedro Jorge em datas comemorativas.
A líder da ONG, Maria Ivanete e Nunes, também aparece em fotos divulgadas por Pedro Jorge com a legenda: “Eu, pai e mãe”.
Desde 2021, Nunes responde a um processo sob acusação de improbidade administrativa na Justiça Federal do Amapá, após o Ministério Público Federal (MPF) mover uma ação no estado.
Alcolumbre afirmou ter recebido “com surpresa” os questionamentos da reportagem publicada sobre “a vida particular de um assessor”.
O presidente do Senado ressaltou não haver qualquer conflito no fato do assessor parlamentar Nunes “ter se relacionado há décadas com o assessor parlamentar, cujo único vínculo atual é o filho em comum”.
“A relação pessoal e particular que ocorreu há décadas, em nada representa conflito ou impropriedade a contratação celebrada entre o Governo do Amapá e os Capuchinhos“, diz trecho da nota.
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