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Defesa do ex-presidente Bolsonaro alega que o ministro Cristiano Zanin deve ser afastado do julgamento na Primeira Turma do STF por ter atuado como advogado de Lula
O ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou não ver impedimento em participar do julgamento da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro na Primeira Turma da Corte. O magistrado enviou um ofício ao presidente Luís Roberto Barroso para se manifestar sobre o pedido da defesa do ex-chefe do Planalto para que ele não atuasse na análise do caso.
Os advogados de Bolsonaro pediram a exclusão de Cristiano Zanin e Flávio Dino no caso. Eles sustentam que os ministros devem ser considerados impedidos por terem movido, no passado, ações na Justiça contra o ex-presidente.
No documento levado ao ministro Barroso, Zanin diz que não tem “nenhum sentimento negativo” contra Jair Bolsonaro. Antes de ocupar a cadeira no STF, o ministro atuou como advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
“Esclareço, por fim, que também não vislumbro a presença de quaisquer das hipóteses legais que configuram a suspeição. Tampouco tenho qualquer sentimento negativo que possa afetar minha atuação como magistrado no caso em questão”, disse.
Contudo, seria mais prudente o ministro poderia se declarar impedido e evitará possívil margens de dúvida, caso o seu entendimento seja de condenação ao ex-presidente Bolsonaro. A Suprema Corte nos últimos tem tomada decisões considerada por grande parte da sociedade brasileira como corporativista o que coloca em dúvidas a sua credibilidade.
Zanin relatou que teve apenas um encontro presencial com Bolsonaro.
“Ilustro tal aspecto com o registro de que tive um único contato até a presente data com o ex-presidente da República Jair Messias Bolsonaro. De fato, no segundo semestre de 2024, enquanto aguardávamos no aeroporto de Brasília um voo com destino a São Paulo, Sua Excelência tomou a iniciativa de vir até mim — na van onde eu aguardava —, e tivemos uma conversa republicana e civilizada”, completou o ministro.
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