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O prefeito de Curitiba, Eduardo Pimentel, foi eleito nesta quarta-feira (19/2) o novo presidente do Consórcio Intermunicipal para Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos (Conresol). A definição aconteceu durante a 58ª Assembleia Geral do Conresol, realizada na Prefeitura de Curitiba e com a participação de 18 prefeitos de municípios da Região Metropolitana.
O prefeito de Fazenda Rio Grande, Marco Antonio Marcondes Silva, foi eleito o vice-presidente do Conresol. O consórcio é formado por Curitiba e 25 municípios da região metropolitana e é responsável pela organização da gestão do sistema de tratamento e destinação dos resíduos sólidos gerados por 3.475.511 moradores.
O vice-prefeito de Curitiba, Paulo Martins, participou do início da reunião. O secretário municipal do Governo, Marcelo Fachinello, a secretária municipal do Meio Ambiente, Marilza Dias, e o secretário do Desenvolvimento da Região Metropolitana de Curitiba, Thiago Bonagura, também acompanharam as discussões.
Eduardo Pimentel também determinou que o Conresol faça um estudo para ampliar as ações de educação ambiental em todas as cidades atendidas pelo Conresol, para que a população aumente a reciclagem e diminua a quantidade de resíduos enviados ao aterro sanitário.
“Vocês me conhecem, eu sou um prefeito metropolitano, nós somos uma cidade única e é assim que vamos trabalhar. Curitiba vai liderar ao lado de vocês a nossa região metropolitana. Já estamos buscando novas tecnologias para o tratamento final dos resíduos e assim vamos diminuir a dependência de aterro sanitário”, disse Eduardo Pimentel.
A secretária municipal do Meio Ambiente de Curitiba, Marilza Dias, explicou como o Conresol e o prefeito Eduardo Pimentel conseguiram a solução para a unificação dos maciços do aterro sanitário de Fazenda Rio Grande, que recebe os resíduos das 26 cidades que formam o Consórcio.
“O prefeito foi até o Ibama em Brasília e mobilizou todos os esforços para equacionar a continuidade das obras de unificação dos maciços do aterro de Fazenda Rio Grande. Conseguimos a anuência em todas as esferas judiciais, federal e estadual, e administrativas para continuar as obras que aumentam a vida útil do aterro”, disse Marilza.
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