Publicado por: Carlos Borges Bahia
Publicado em 9 de janeiro de 2025

Tudo parece que foi idealizado para surfar na onda do filme “ainda está aqui”, homonimo de Rubens Paiva, que concorreu o Globo de Ouro. O evento não teve adesão popular nem da esquerda, compareceram pouco mais de 1.200 pessoas no Palácio Alvorada.

O presidente Lula entrou no embalo de grupos extremista de seu partido para tirar proveito do político de contra os manifestantes do dia 08 de Janeiro, no qual há muitos inocentes ainda que se encontram presos. Evidente que merece todo o rigor da lei aqueles que depredaram e causaram danos materias ao patrimônio público, e também autoridades que facilitaram a entrada dos invasores, ou prevaricaram, se omitiram; e não atuaram para evitar o risco.

A constituição Brasileira garante o direito democratico de manifestação organizada e ordeira, sem violência. No dia 08 de Janeiro vários grupos organizados se dirigiram para Brasília com intuito de manifesta suas indignaçao e protestos contra o sistema eleitoral que ainda utiliza urnas eletrônicas sem votos impresso e considerada por especialistas como impossível de ser coferida, pelo fato de não materializar os votos por meio de impressão, como acontece nos países democráticos.

Oportunidade

Fato é que o presidente Lula perdeu uma grande oportunidade para unir o país em nome da democracia e da estabilidade social, poderia pacificar e diminuir os ânimos de rivalidade e ódio, promovido em nome de ideologia politica partidária. Ficou perceptível o constrangimento na face dos companheiros que desceram a rampa do Palácio Alvorada com o presidente e sua esposa, foi como quem sentisse um preságio do fim da era Lula e suas narrativas.

O Lula se valeu do poder de articulação para promover um grande movimento anti bolsonariasta, que não deu certo. Foi o maior mico, que vai ficar para a história com uma narrativa desgastada, que já não emplacou. Ele atraiu para sua manifestação apenas cinco governadores, um ministro da Suprema Corte, que foi ex-militante do seu partido, exigiu o comparecimento de todos seus ministro de governo, e mais alguns gatos pingados que compareceram no Planalto Central.

A campanha eleitoral municipal de 2024 já projetou como serão as eleições em 2026, e a grande maioria do povo brasileiro rejeita de norte a sul a esquerda. O Partido dos Trabalhadores foi o que mais perdeu prefeitura e vereadores nesta última eleição e levaram vantagem os candidatos que tiveram apoio direto ou indireto do  ex-presidente Bolsonaro.

Mais uma vez ficou provado que o povo não acimilou as narrativas de desconstrução contra o governo da direita brasileira, que tem tendência de crescente adessão da sociedade trabalhadora. Isso se acontece naturalmente na medida que a sociedade toma conciência e maturidade política.

Revolução

Precisa entender que a política comportamental é cíclica, e a ideia socialista da extrema esquerda chegou a fim com saldo de resultados catastroficos com misséria extrema, fome, pandemia, guerras, terrorismos, mesmo numa época de muita tecnologia, produção de alimento no mundo. Portanto, o povo desperta cada dia para uma nova realidade, o cidadão não quer mais ser escravos das abusivas aliquotas de impostos e viver de assistêncialismo do governo. Ele quer ser auto gestor da sua sorte, ganhar com dignidade seu rendimentos financeiros sem ser subtraido para depois ser tutelado como dependente pelo governo.

Os promotores desta revolução nefasta, se apoderaram, lucopletaram com dinheiro púbico, enriqueceram ilicitamente, e usaram o povo como massa de manobras para conseguir seus intentos, com ajuda de conglomerado de mídias e do judiciário.

Resgate

Em muitos país da Europa, América Latina, América Central e mesmo no EUA e Canadá há um grande movimento orgânico de resgate dos valores da família tradicional e suas cresças e cultura, que direcionaram o caminho para chegar no desenvolvimento humano, social e tecnológico que foi conquistado.

As redes sociais foi o maior advento tecnológico social do século, com a democratização e dissiminação da informação ao alcance de todos, indestintamente de classe social, cor, raça, credo, cultura ou nação. Ainda incomoda muita gente grande a conquista da liberdade, principalmente os conglomerados acostumado a ganhar dinheiro público com controle da informação e manipulação da opinião pública, patrocinado pelo  Estado e poderosos empresários das multinacionais.

Foto: Divulgação – O Liberal

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