O prefeito eleito de Curitiba, Eduardo Pimentel, pretende divulgar a lista completa dos secretários municipais até o dia 20 de dezembro. Na conversa de bastidores, na prefeitura de Curitiba, já se especulam alguns nomes, mas...
O texto do jornal denuncia reuniões da Secretaria de Comunicação do governo federal com ala do PT, para criar notícia contra seus adversários políticos. O governo reage e diz em nota que a notícia do Estadão serve para criminalizar ações de gestão, e serve ao único propósito de dar munição à oposição.
247 – O governo Lula (PT) publicou nesta segunda-feira (10) uma nota desmentindo reportagem publicada pelo Estado de S. Paulo denunciando a Secom por suposto gabinete do ódio, ou seja, fazendo o mesmo que a esquerda dizia que acontecia no governo Bolsonaro (PL)”.
Veja trecho da matéria: “Integrantes da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República fazem uma reunião diária com equipes do PT para definir assuntos e abordagens que os canais e perfis petistas devem usar para tentar ‘pautar as redes que o partido alcança’. Influenciadores governistas são chamados eventualmente para briefings sobre os temas que interessam ao governo. A estratégia conta com a participação do time de redes sociais do partido que na campanha eleitoral de 2022 atuava sob o nome de ‘gabinete da ousadia'”.
Leia a nota da Secom: Não é verdade que a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República promova reuniões com uma versão petista do “gabinete do ódio”, como afirma a manchete do jornal o Estado de S. Paulo de hoje. O jornal faz uma abordagem sensacionalista e enviesada que distorce os fatos.
O governo se defende e tenta explicar dizendo que : o que acontece eventualmente são reuniões de integrantes da Secom com as áreas de comunicação das lideranças do governo na Câmara e no Senado, bem como do PT e dos partidos da base, para informar sobre as ações e os programas prioritários de governo
O objetivo é fazer fluir as informações da gestão, incluindo novos lançamentos e entregas, para qualificar o trabalho das lideranças e da base do governo no Congresso. Não há a participação de influenciadores nessas reuniões com a Secom, muito menos a discussão sobre “ataques a críticos e desqualificação da imprensa”.
O presidente Lula se queixa do jornal, e se mostra preocupado com a notícia, que segundo ele dá moral para os adversários políticos: o texto do jornal tenta, por meio de ilações, criminalizar ações de gestão e serve ao único propósito de dar munição à oposição, diz a nota do governo. Fonte: Estadão – 247 Brasil – Ricardo Stuckert
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